… “A novidade e a “honra em ser festeiro”, permite encontrar nos primeiros anos, sem quaisquer dificuldades, dignos sucessores, carinhosamente chamados de “afilhados” (a relação com o nome dos novos festeiros era lida na missa de Domingo da festa. A sua nomeação processava-se após o término da procissão, com termo de posse e assinatura, em livro próprio para o efeito).
Com o passar dos anos, a vontade em dar o primeiro passo para ser festeiro, inverte-se. Atendendo ao mês em que decorria a festa, a imprevisível instabilidade do tempo, a ausência de uma casa de espectáculos coberta que permitisse, em caso de intempérie, realizar as festividades, uma vez que estas tinham lugar ao ar livre, aliada à dificuldade no recrutamento de novos festeiros, entre aqueles que se encontravam disponíveis.
Em 1988, pensando transformar a festa mais participativa, sem o espectro dos problemas atrás referidos, foi mudada a data da festa, voltando a celebrar-se no dia 16 de Julho e assim vai realizar-se durante quatro anos consecutivos”…
Comissão de Festas do ano de 1988:
- António Jorge Candeias Godinho (Tota)
- António Vicente Patarata
- Francisco Maria Madeira Bragadesto
- Francisco Marta Gouveia (Xico de Ficalho)
- Joaquim António Costa Garrido (Quim Garrido)
- Jorge Manuel Pato Barreiros (Jorge Lagartinho)
- Luís Manuel Valente Mingote
- Miguel Maria Augusto
- Rafael França Sofrino
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